A saudade de lá tá forte, nosso quarto. A vontade de hoje à noite era ligar pra ouvir a voz dele, porque a saudade já gritava no peito meu. Ouvi. Mas não era suficiente, ansiava agora pela sua presença. Pedi com carinho como uma criança que pede um doce:“Queria te ver, saudade muita já”. Ele ficou feliz com o pedido e, sem contestar, aceitou na mesma hora. Quase nunca ouço "não", como resposta saindo da boca dele. O sorriso bobo começava a transformar o meu semblante, ali mesmo debaixo do chuveiro, quando desliguei o telefone. A vontade era tanta que não esperei sair do banho, falei com ele ali mesmo, sentindo aquela água morna e pensando nele.
Então ele veio. Pude sentí-lo em meus braços, em meus lábios. Ficamos naquele sofá por algumas poucas horas, conversando, depois de um jantar apetitoso. Ele desabafou o restinho de tristeza que restara da noite anterior. Ficou bem. Sempre pergunto se quer deitrar no meu colo, mas a resposta que ele dá é a que eu adoro ouvir: "quero deitar com você". E ficamos ali, juntinhos, trocando vontades, desejos disso, desejos daquilo. Mas sempre a vontade maior: de realizarmos esses desejos juntos.
Amo você.
Então ele veio. Pude sentí-lo em meus braços, em meus lábios. Ficamos naquele sofá por algumas poucas horas, conversando, depois de um jantar apetitoso. Ele desabafou o restinho de tristeza que restara da noite anterior. Ficou bem. Sempre pergunto se quer deitrar no meu colo, mas a resposta que ele dá é a que eu adoro ouvir: "quero deitar com você". E ficamos ali, juntinhos, trocando vontades, desejos disso, desejos daquilo. Mas sempre a vontade maior: de realizarmos esses desejos juntos.
Amo você.
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